terça-feira, 23 de setembro de 2008

[Terça] Draco Dormiens Nunquam Titilandus

Traduzindo: Nunca cutuque um dragão adormecido OU SEJA Não mexa com o que tá quieto! Diga-se de passagem que nós (ou seriam eles?) não sabem muito o que significa essa frase. Mas então vou logo começar a falar... Se você for bom de percepção (e conhecer Harry Potter) vai entender facilmente a analogia que vou fazer. Ah! Se você souber de certos "assuntos" melhor ainda.. Se não tu vai boia que nem merda na privada em dia que falta água!



Considerações inicias:
1º Esse post vai ser grande
2º Eu vou ser da Grifinória
3º Harry Potter não existe o personagem principal sou eu! AHAHAHAHAHA (Sempre quis falar isso)
4º Não tem quarto... Só cozinha, banheiro e sala! (Hoje eu to todo gozador!)

Era um belo dia de inverno quando Gabriel estava sentado na Sala Comunal da Grifinória ouvindo McFLY deitado no sofá em frente a lareira. Lá estava ele viajando, sonhando, feliz, bêbado pra resumir. Cansado de tentar se tranformar em animago, nesse caso, vegemago, afinal ele estava vegetando faziam horas. Gabriel levantou-se e foi pegar seu caderno. Esse caderno era azul, ali tinham informações dele, seus gostos, amigos, fotos.... Essas que se mexiam como qualquer foto mágica que você conhece do mundo mágico. Todas as pessoas tinham acesso a esse caderno, a não ser que ele bloquea-se o acesso por meio de algum feitiço. Mas nada que um Aparecium não resolvesse, afinal nem o maior dos Magos das Trevas - leia-se aqui Lord Googlemort - é capaz de deixar tudo tão na cara para que todas possam ter acesso a sua privacidade. Porém! Ah porém! Gabriel era um mago que não se preocupava com os que os outros pensassem dele. Para ele tanto faz se o Lorde Googlemort disponibilizava feitiços anti privacidade ou algo do genero. Gabriel era bom o bastante para não se importar com o que os outros diziam dele e de seus amigos.

Então naquela fatídica manhã de inverno Gabriel olhou suas fotos móveis e levou um susto! Quase que a mesma sensação de levar um Petrificus Totalus. Havia lá nas suas fotos a menção de um crime que ele não cometeu! Um crime, um ato, do qual ele nem ao menos tinha consciência de tal acontecimento. Mas aquilo não iria ficar assim por muito tempo... No primeiro momento Gabriel acessou o caderno daquele que julgou tal ato vindo de sua pessoa, após buscou visitar o caderno dos amigos desse acusador. Alguns estavam bloqueados, outros não. Mas os bloqueados Gabriel não teve acesso de maneira nenhuma! É claro! Vindo de onde aqueles energúmenos vinham não poderia ser diferente, associados a Lord Googlemort o feitiço Aparecium expelido por Gabriel não funcionou nos cadernos alheios. Malditos seguidores das trevas. A partir daquele momento começou a fermentar dentro da cabeça de Gabriel (que não era feita de farinha que fique bem claro) um plano maligno. Não que Ele e seus amigos fossem do mal, mas eles tambem tinham de se defender. Porém em toda a história existe o mocinho e o vilão, quem sabe no fim desse livro saberemos que é cada um. No momento a ambiguidade deles não nos permite descobrir com quem está a razão. Gabriel foi dormir aquela noite pensando em uma maneira de acabar com tais malfeitores. Mas isso ainda teria muita lenha para queimar. A primeira fase do plano foi conhecer o inimigo...

Aquela sala fedia a carniça. Ninguém sem permissão podia entra lá e apenas os escolhidos tinham a chave da sala de depósito, essa que nada mais era do que uma passagem para fora dos terrenos de Hogwarts. Os Sonserinos não eram perfume que se cheirasse, odiados por todos e amados apenas por seus pais e mães, viviam sendo o diferente de todos. Julgavam-se os superiores e não exisita nada acima e ao lado deles, apenas abaixo. Não a de negar-se que sua fama devia-se e muito a sua capacidade de manter-se isolado e sempre se mostrar mais forte que as outras casas porém isso não só incomodava as outras Casas Comunais como também era assunto corriqueiro nas Salas Comunais falar sobre sua capacidade de sempre ser melhor que os outros. Mas essa era de vitórias não iria continuar por muito tempo, principalmente se dependesse da Rival Grifinória. Reza a lenda que as duas Casas não se dão muito bem, mas o mundo da magia não é feito de rezas. Ele é feito de Feitiços e Encantamentos, portanto assim como a Magia nasce com a gente essa lenda também já vem com as gerações.

Continuando com seus respectivos narizes empinados e face clareada os Sonserinos continuavam a acusar a Grifinória de tal roubo. Mesmo que por ventura isso tenha acontecido de maneira tão brutal e forte como a palavra roubo representa os Grifinórios tinham certeza de que aquilo não acabaria ali, assim como os Sonserinos também. Eles, os Sonserinos, continuavam com a idéia de que a Grifinória possuia um artefato mágico que era de responsabilidade deles. Mas os bruxos da Grifinória não são burros e fizeram levantamentos um tanto quanto questionaveis sobre essa tal responsabilidade sobre o artefato. Como pode um artefato mágico de responsabilidade Sonserina estar sob as mãos da Grifinória? É! Os Grifinórios tinham uma arma da qual os Sonserinos nem sonham em ter, inteligência. E essa é a segunda principal arma para vencer uma guerra. A outra é a amizade.

Naquela mesma manhã do outro lado da escola, sentados na Sala Comunal da Corvinal os Cornivianos planejavam o que fazer no próximo fim de semana. Haviam boatos de um possível encontro envolvendo Corvinal, Grifinória e Lufa Lufa. Por que não Sonserina? Oras! Porque ninguem merece a companhia de indesejados e odiados. Havia quem na Corvinal ainda gostasse de pessoas da Sonserina, mas o fato ocorrido entre Sonserina e Grifinoria não era algo pessoal. A casa toda iria sofrer perdas, restava agora saber se seriam Sonserinos ou Grifinórios.

No outro extremo do Castelo a Casa da Lufa Lufa encontrava-se em reforma, eram livros, penas, corujas, tudo voando ao mesmo tempo enquanto havia de tres a seis meninos no centro da sala impondo feitiços como Reparus, Vingardium Leviosa, Limpar e tantos outros... A questão é que tanto eles quanto a Corvinal estavam sendo sondados pela Grifinória a fim de formar um Círculo de Amizade entre as tres Casas, tudo isso longe e distante da Sonserina.

A o presente momento nenhuma batalha acontenceu entre nenhuma frente. Mas nada que um simples jogo de Quadribol não resolva, ou então um Duelo de Varinhas. Depende apenas do que os Coordenadores de cada Casa decidirem. Por enquanto alguns Feitiços Não Verbais foram feitos em recentes encontros envolvendo as duas casas, mas niguém saiu machucado. Quem sabe seja porque em ambos os lados ainda não ajam pessoas preparadas o bastante para uma magia tão avançada... A única coisa que os Grifinórios têm para deixar de mensagem para os Sonserinos é de que enquanto alguns criticam eles continuam na deles fazendo o que sabem de melhor, vivendo a Magia.

Tá admite! Tu não entendeu nada certo? Tudo bem, não era pra você entender mesmo. Só quem é Fracoo o bastante vai saber do que estou falando. Por hoje é só pessoal. Quem sabe eu volte aqui num futuro não muito distante a contar o que aconteceu em algum possível Duelo de Varinhas ou um Jogo de Quadribol! O incrível é que os papeís fecham direitinho... ;)

4 comentários:

Gabriel disse...

Duas horas pra fazer esse post =O

Ians Geremia disse...

Tah a historia foi muito boa! Eu entendi tudo já que sou um Fracoo, e adorei veio, gosto da tua capacidade de criar essas historias legais teve um monte de partes engraçadas...

Ahh e não devia ser a grifinória que estava limpando a sala? Tu falo Lufa Lufa ou corvinal...
Vlw
SAPS

Gabriel disse...

acontece q a lufa lufa tb ta fazendo reformas hahahahahahahahahaha

Rean disse...

primeramente eu acredito q seja du B.P. contra u moa.
Mas tbm parece ser grupinhos de escola disputando atenção e moral...
sendo bm honesto e um "não-fã" de harry potter, fiko repleto di duvidas sobre interpretação de nomes.

Resumindo:Me ixplik tudo por msn aew sr 05!!!

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